segunda-feira, julho 27, 2009

Merce Cunningham (também) nos deixou (1919-2009)

“A carreira de Merce caracteriza-se pelo seu desejo constante de ultrapassar fronteiras e de explorar novas ideias”, disse também nessa altura Trevor Carlson, director executivo da Fundação que tem o nome do coreógrafo que chegou a ser designado o “Nijinski americano”.

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Público.pt
Wikipedia.org
Merce Cunningham Dance Company

sexta-feira, julho 24, 2009

Onde está a fronteira entre o sonho e o engano?

Prefiro a (in)certeza de loucos voos que podem assumir contornos turtuosos por noites escuras e frias às possibilidades enebriantes da viagem por caminhos paralelos apenas possíveis nunca tangíveis.
2009Jul241600

segunda-feira, julho 20, 2009

Definições a metro
ou
diferenças entre Porto e Londres

Literacia (s.f.) - número de pessoas que lê durante uma viagem de metro.

Alegria (s.f.) - número de conversas, sorrisos, pequenos insultos ou interjeições trocadas entre uma ou mais pessoas durante uma viagem de metro.

(No)Stress (s.m.) - número de pessoas que é possível ultrapassar ordeira e calmamente pela esquerda quando se está com pressa à saída de uma viagem de metro.

Felicidade (s.f.) (proposta controversa) - sorrir em qualquer metro do mundo!

quarta-feira, julho 15, 2009

Cocó

"Não vamos festejar o efémero, vamos criar fábricas de ideias que em Guimarães produzam tecnologia e talento...".
E em Guimarães o que não falta mesmo é talento!
Para os artistas de Guimarães cocó, muito muito cocó para o caminho que aí vem!

Mais em:

terça-feira, julho 07, 2009

Prémio Gulbenkian Arte 2009 para Vera Mantero

A bailarina e coreógrafa Vera Mantero, de 43 anos, foi ontem distinguida com o Prémio Gulbenkian Arte 2009, no valor de 50 mil euros, atribuído no ano passado ao cineasta Pedro Costa. Num comunicado, a Fundação Gulbenkian descrevia ontem Mantero como “uma das artistas mais criativas e singulares da cena nacional, com uma sólida carreira construída ao longo de mais de duas décadas”.


Mais em Publico.pt

sexta-feira, julho 03, 2009

Human Box



"Fruto de uma conversa e reflexão que começou há mais ou menos um ano atrás - a cada vez mais presente e contínua virtualização da sociedade e vida contemporâneas - , o projecto Human Box nasce de duas intenções: criar um espectáculo artístico que tratasse o tema das prisões mentais - as virtuais a que nos submetemos diariamente e nos subtrai à participação e partilha colectiva; e as sociais, ligadas às tradições, aos costumes, à educação e ao processo de aculturação de que fomos alvos."
Até à próxima Sexta, em Guimarães!

Mais em ccvf.pt

Story case


Do ponto de vista temático, Story Case trata de lugares vazios e de pessoas sem história, no sentido de uma história ainda não vista, ainda não realizada. Tal como o corpo na dança, os indivíduos em Story Case surgem-nos e é no decorrer do tempo que os vamos documentando até eles se tornarem personagens. Fotografar essas pessoas faz com que passem a protagonistas e se criem todas as condições para que uma história se abra aos olhos de quem observa. Esta ambivalência documental e ficcional caracteriza o campo de investigação e de explorações deste projecto que reúne a dança e a fotografia.
Né Barros

Mais logo, no TECA. Eu vou!

quarta-feira, julho 01, 2009

Obrigado!


Não há fantasmas nem almas,
E o mar imenso, solitário e antigo,
Parece bater palmas.

Mar
Sophia de Mello Breyner Andresen

Pina Bausch

A coreógrafa e bailarina alemã Pina Bausch, que morreu hoje aos 68 anos, marcou "uma profunda alteração da linguagem da dança", disse o coreógrafo Rui Horta, comovido, à agência Lusa.
"Pina Bausch marca todo o discurso a partir do final dos anos 1970 e nós todos somos de algum modo filhos e netos" da sua obra, referiu Rui Horta, que destaca "a extraordinária 'Sagração da Primavera" como uma das mais emblemáticas coreografias da autora alemã.
Para o bailarino, director do centro disciplinar O Espaço do Tempo, a contribuição de Pina Bausch para a dança contemporânea foi "absolutamente incalculável".
"Se hoje estamos com uma linguagem de dança emancipada, com um discurso de autor e uma teatralidade em perfeita unidade com o corpo devemos à Pina Bausch", reforçou.
Pina Bausch morreu hoje aos 68 anos, cinco dias depois de lhe ter sido diagnosticado um cancro.
No domingo passado, Pina Bausch ainda esteve no palco da Ópera de Wuppertal, para um espectáculo da sua companhia de dança.
A última vez que Pina Bausch esteve em Portugal foi em meados de 2008, por ocasião de um festival com o seu nome organizado pelo Centro Cultural de Belém e Teatro Municipal São Luiz e onde dançou uma derradeira vez no espectáculo "Café Müller".
"A passagem da Pina Bausch por Lisboa foi uma coisa extraordinária de público. Tornou-se quase verdadeiramente uma coreógrafa mainstream, ou seja, toda a gente ia ver a Pina Bausch", recordou Rui Horta.

Fonte: DN.sapo.pt

Para saber e sentir mais:
Ver, ouvir, sentir, dançar, voar...