É importante sabermos reconhecer que as nossas vitórias (enquanto indivíduos ou como parte de um grupo) são raramente de mérito próprio único.
Torna-se por isso obrigatório agradecer, ou se preferirem, dedicar as vitórias. Os jogadores de futebol dão cambalhotas na relva e beijam as alianças, eu partilho esta eleição da Lista B para o Conselho Nacional do Médico Interno da Ordem dos Médicos com as seguintes pessoas:
- todos os Médicos Internos;
- todos os que VOTARAM;
- os colegas que acreditaram na força do nosso Projecto e da nossa Equipa e nos confiaram o seu voto;
- os colegas da Lista A que tiveram a capacidade de fazer política com respeito e debateram projectos conosco;
- os nossos companheiros e companheiras (termo englobador das várias categorias nas modalidades feminina e masculina: namorados, noivos, união de facto e esposos) e familiares;
- os que, não sendo internos, nos apoiaram nas mais diversas formas nesta campanha;
- os que nos inspiraram e incentivaram.
Os números não oficiais:
Norte:
Lista A: 95 (35,7%)
Lista B: 171 (65,3%)
Centro:
Lista A: 41 (21,9%)
Lista B: 146 (78,1%)
Sul:
Lista A: 82 (33,6%)
Lista B: 162 (66,4%)
Total Nacional:
Lista A: 218 (31,3%)
Lista B: 479 (68,7%)
A acrescentar 28 votos brancos e 5 nulos.
Mas nem tudo correu bem.
Para além dos insultos e difamações falsas a que fomos sujeitos enquanto grupo nas últimas semanas, assistimos ontem a uma tentativa pouco clara de direccionalização de voto por parte de colegas que deveriam, nesta eleição, estar bem acima de qualquer suspeita. Partilho para já a revolta e indignação sendo que em local próprio serão apresentados os factos mais concretos para que esta situação não se repita no futuro.
Mensagem final: Ganhámos, estamos conscientes da responsabilidade que os colegas nos confiaram e vamos fazer tudo ao nosso alcance para sermos um exclente CNMI nos próximos 3 anos. Obrigado!